Abertura da Semana do Rock – Orquestra de Guitarras Souza Lima. SEGUNDA-FEIRA, 13/07 às 14:00.

A abertura da Semana Rock do Souza Lima contará com um concerto da Orquestra de Guitarras Souza Lima!

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A idéia de uma orquestra de guitarras começou a nascer em 1997, quando quatro guitarristas brasileiros se juntaram para formar um grupo chamado Quarteto Quadrivium. Esse grupo se especializou em interpretar obras de compositores de música erudita, e para isso utilizou o tradicional quarteto de cordas como modelo, tanto para a escolha de seu repertório, como para as adaptações feitas em seus instrumentos. Essas pesquisas preliminares com o Quarteto Quadrivium foram decisivas para que fosse possível a estruturação de uma Orquestra de Guitarras.

Após a separação do Quarteto Quadrivium, o guitarrista e professor Ciro Visconti, um dos membros fundadores do quarteto, decidiu ampliar essa experiência fundando em 2002 a Orquestra de Guitarras Souza Lima, formada por seus alunos no Conservatório Souza Lima (São Paulo, BR). A idéia era criar uma nova abordagem para a disciplina de prática de conjunto, na qual os alunos de guitarra tivessem a oportunidade de aprender um repertório completamente diferente daquele comum ao seu instrumento, e, ao mesmo tempo, desenvolver a habilidade de leitura em diversas claves.

Da mesma forma que o Quarteto Quadrivium era baseado no quarteto de cordas, formado por dois violinos, uma viola e um cello, a OGSL utiliza como modelo a orquestra de cordas de câmara, com seus componentes divididos em cinco naipes: Guitarras I (guitarras piccolo), Guitarras II, Guitarras III, Guitarras IV (guitarra barítono) e Guitarras-Baixo.A introdução das guitarras piccolo, barítono e baixo no grupo, somadas as guitarras tradicionais, foi fundamental para que nascesse uma família de instrumentos derivados da guitarra elétrica, correspondendo assim à família do violino que integra a orquestra de cordas.

Além de um projeto didático, a OGSL se tornou um projeto artístico, e dessa forma passou a fazer concertos em cidades de diversas regiões e estados brasileiros, tais como: São Paulo, Porto Alegre, Limeira, São Leopoldo, Novo Hamburgo, entre outras. Nesses concertos, a Orquestra conquistou o respeito e a admiração do público, notabilizando-se por dar uma nova abordagem à um estilo musical tradicional, e ao mesmo tempo, trazer um repertório extremamente rico e totalmente inusitado para a guitarra.

Em Junho de 2012 a OGSL foi convidada para fazer um concerto na Berklee College of Music, em Boston/MA. A apresentação foi realizada na Lawrence and Alma Berk Recital, uma das sala de concerto localizadas no campus da universidade. Nesse concerto a orquestra apresentou um programa constituído exclusivamente por obras de W. A. Mozart.

Em 2013 e 2014 a OGSL participou do projeto chamado “Fábrica Erudita” com concertos em diversas Fábricas de Cultura do Estado de São Paulo. Esse projeto tem como objetivo promover a inclusão social e cultural levando concertos de grupos de música erudita variados à diversas regiões da periferia da cidade de São Paulo.

Formação da OGSL: Regente – Ciro Visconti

Guitarras I (Guitarra Piccolo): Leandro de César, Leandro Ligocki e Fernando Vieira.

Guitarras II: Lívio Segnini, Thiago Damiani e Ronaldo Aguiar

Guitarras III: Bruno Kendi, Laís Manzalli e Marcelo Borges

Guitarras IV (Guitarra Barítono): Alexandre Chamy, Álvaro Cotarelli.

Baixo: Caio Pamplona.

 A I Semana SL Rock vai de 13 à 17 de Julho, são 46 horas de workshop, aulas, palestras, shows e muito rock! Inscreva-se já porque as vagas são limitadas!

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Workshop: Voz Rock e Ciências Vocais – Prof. Ariel Coelho – TERÇA FEIRA, 14/07 às 10:00.

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Como resposta à enorme lacuna da pedagogia vocal relativamente ao ensino do canto popular em todos os seus nuances e matizes – e principalmente ao ensino das técnicas vocais presentes do rock e seus subgêneros – , desde 1996 o Prof. Ariel Coelho vem direcionando gradativamente todos os seus esforços didático-pedagógicos para uma verdadeira e sólida sistematização teórico-metodológica em termos de Canto Contemporâneo com ênfase especial à Técnica Vocal aplicada ao Rock, passando pelos mais avançados estudos científicos em voz profissional cantada – desdobrando no esclarecimento da plasticidade fisiológica da voz humana, bem como da prática antropológica do fenômeno do crossover estético-vocal – , visando viabilizar/legitimar na teoria e na prática os diversos estilos que compõem o canto popular. Nesse sentido, acabou por idealizar/desenvolver o único curso no mundo cujo corpo teórico-metodológico foi desenvolvido especificamente para o canto rocker, com todas as suas exigências estético-musicais, com as respectivas peculiaridades técnico-vocais. E é exatamente neste contexto que se encontram os chamados drives vocais, que não são senão efeitos técnico-vocais, tanto quanto os vibratos, os melismas, as appoggiaturas, os yodels, os scat vocals, etc., sendo que eles se caracterizam tanto pela quebra da frequência fundamental da voz quanto da quebra da frequência do fluxo; em ambos os casos, resultando num efeito de distorção sonora. Mas embora presentes em diversas manifestações culturais humanas (berço antropológico legítimo do canto popular), na prática eles sempre foram vistos pelos setores mais conservadores da educação vocal como sinônimo de técnica vocal inadequada e, de resto, altamente prejudicial à saúde da voz. Contudo, as Ciências da Voz fizeram diversos avanços importantes nas últimas décadas, desmistificando muitos conceitos retrógrados acerca da produção da voz, colocando à pedagogia vocal o desafio de sistematizar o processo de ensino-aprendizagem dos drives enquanto legítimos efeitos vocais (leia-se: práticas vocais sustentadas cientificamente). Noutros termos, uma pedagogia vocal realmente comprometida com o canto rocker (bem como com os avanços científicos em voz profissional cantada), tem que dar conta de instrumentalizar todo e qualquer vocalista que deseje usar os drives de modo tecnicamente adequado.

E para instrumentalizar rock singers, professores(as) de canto, de técnica vocal e os demais interessados em voz profissional cantada com foco em rock/metal, passando por todos os temas técnico-vocais que o envolvem, o Prof. Ariel Coelho preparou o Voz Rock e Ciências Vocais, onde são mostradas in loco as implicações e exigências técnicas da estética vocal rocker. Nesse ínterim, são abordados temas como Os Avanços das Ciências Vocais e as suas Contribuições para o Processo de Ensino-Aprendizagem da Técnica Vocal Rock; A Técnica Vocal Rock e seus Cuidados Específicos Subjacentes; Os Drives Vocais enquanto Fenômenos Antropológico-Vocais; Os Drives Vocais na História da Música; A Anátomofisiologia dos Drives Vocais; Os Drives Vocais e as Técnicas de Apoio Diafragmático, de Fonoarticulação, os Esquemas Vocais e Efeitos Vocais Utilizados pelos Rock Singers.

Mais informações sobre o ministrante em arielcoelho.com.br.

* Quero Ser Um Cantor de Rock | Convidado Ariel Coelho (Canto) / Canal Cifra Club: https://www.youtube.com/watch?v=iaEqeFyjTOw

* O Cantor de Rock & Roll / Canal Márcio Markxx: https://www.youtube.com/watch?v=M5tZ6XGlI4A

* Você sabe o que é DRIVE na voz? / Canal Márcio Markxx: https://www.youtube.com/watch?v=Ci9ekz_E9kA

* Você sabe onde surgiu o DRIVE? / Canal Márcio Markxx: https://www.youtube.com/watch?v=WT25mhoiKjo

* Fazer DRIVE estraga a voz? / Canal Márcio Markxx: https://www.youtube.com/watch?v=nR1VVDcWqn4

* Quais Tipos de Drive Existem? / Canal Márcio Markxx: https://www.youtube.com/watch?v=tJCvnpkv-fQ

* Efeitos e Ornamentos Vocais | Drives – Introdução (Canto) / Canal Cifra Club: https://www.youtube.com/watch?v=ZQU4HPGCAYQ

* Efeitos e Ornamentos Vocais | Drives – Saúde Vocal (Canto) / Canal Cifra Club: https://www.youtube.com/watch?v=82ktmko5xjM

* Matéria sobre o Curso de Técnica Vocal Aplicada ao Rock (A Vida Segue, Record News SC, 2013): http://www.youtube.com/watch?v=KeA_iQdpc38

* Entrevista Magazine News (Record News SC, 2013): http://www.youtube.com/watch?v=286FBNyk8-k

* Entrevista Programa Tribos do Rock (Goiânia/GO): https://www.youtube.com/watch?v=z3_txfp10Vo

* Entrevista Programa Volume Máximo (São Paulo/SP), parte 01: https://www.youtube.com/watch?v=rP7rVxT0wa8&list=UU7GsX5J-T4iivPXTEqXVA3w

* Entrevista Programa Volume Máximo (São Paulo/SP), parte 02: https://www.youtube.com/watch?v=iU0BuPR06JM&list=UU7GsX5J-T4iivPXTEqXVA3w

* Entrevista Programa Decibéis (Rock Alive Brasil, São Paulo/SP), parte 01: https://www.youtube.com/watch?v=76G92Kn7ctE&list=UU7GsX5J-T4iivPXTEqXVA3w

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* Prof. Ariel Coelho é membro da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), da The Voice Foundation (TVF), da Fundação Otorrinolaringologia (FORL), coordenador do Curso Livre de Técnica Vocal Aplicada ao Rock e do Instituto ROCK VOICE.

* Contatos: www.arielcoelho.com.br / www.facebook.com/arielcoelho.rockvocalcoach

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A I Semana SL Rock vai de 13 à 17 de Julho, são 46 horas de workshop, aulas, palestras, shows e muito rock! Inscreva-se já porque as vagas são limitadas!

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Seminário Acadêmico da I Semana Rock do Souza Lima

A I Semana Rock do Souza Lima terá, logo em seu primeiro dia, um seminário acadêmico de peso que contará com a apresentação de trabalhos que foram aprovados no II Congresso Internacional de Estudos do Rock (realizado na UNIOESTE, em Cascavel, em Junho de 2015) por três professores do SLROCK: Silvio Moreira (Prof. Me. de Estética e de História do Rock), Rodrigo Grecco (Prof. de Canto) e Ciro Visconti (Prof. Me. de Guitarra, Harmonia, Contraponto e Prática de Bandas). No seminário, cada professor irá apresentar seu trabalho detalhadamente em palestras de 40 minutos e em seguida a sessão será aberta para perguntas, considerações e discussões com o público.

Se inscreva na Semana Rock neste site: http://www.souzalima.com.br/home/inscricao-i-semana-sl-rock/

Para poder aproveitar ao máximo do seminário, leia abaixo os resumos dos trabalhos ou veja nos anais do II Congresso Internacional de Estudos do Rock os artigos completos (os links estão após cada resumo).

Resumos

A Brasilidade no Rock do Clube da Esquina em “Nuvem Cigana”

Silvio Moreira

(SLROCK – Doutorando USP)

prof.silviomoreira@gmail.com

RESUMO: Em 1998, a pesquisadora M. T. Ulhôa constatou, durante uma comunicação sobre o Rock Brasileiro no Seminário de Pesquisa do Instituto de Música Popular da Universidade de Liverpool, que os ouvintes ingleses não identificavam singularidades nas músicas apresentadas que justificassem a terminologia de ‘Rock Brasileiro’. Em decorrência deste evento, Ulhôa empresou uma pesquisa a procura de indicativos objetivos da singularidade do rock brasileiro em face do rock inglês, apesar da reconhecida dívida que o primeiro tem para com o último. Escolheu evidentemente o que mais lhe parecia distante do rock inglês, procurando obras em que se explicitassem motivos e ritmos brasileiros dentro da forma do rock. Procurando oferecer uma contribuição a pesquisa de Ulhôa, este trabalho procurará aplicar parte das categorias desenvolvidas pela autora agora em peças declaradamente mais influenciadas pelo rock inglês, em particular “Nuvem Cigana”, de Lô Borges e Ronaldo Bastos, gravada em 1972 no clássico album Clube da Esquina, catalogado também como rock psicodélico, cuja música a pesquisadora Thais dos Guimarães Alvim Nunes afirma ser um exemplo de influência dos Beatles. Apesar desta influência, pretendo demonstrar em que medida ela é absorvida e transvertida por meios tipicamente brasileiros. Irei me concentrar na poética da letra, a fim de verificar como a temática simbólica, presente em todo o movimento do rock, é trabalhada pela matriz do nosso folclore. O centro da luta de Ulhôa foi justamente identificar como estes processos que são habituais ao rock em geral não ocorrem da mesma maneira, e que estas diferenças são suficientes para singularizar o estilo.

PALAVRAS CHAVE: “Nuvem Cigana”; rock brasileiro; rock inglês.

Link para o artigo completo: http://www.congressodorock.com.br/evento/anais/2015/artigos/1/artigo_simposio_1_1044_prof.silviomoreira@gmail.com.pdf

O poder da voz no Rock: A trajetória, análise e aspectos da evolução da voz no Rock e sua influência através das gerações

Rodrigo Grecco

(SLROCK)

rdgrecco@gmail.com

RESUMO: A voz humana é conhecida e reconhecida como nosso primeiro recurso e instrumento de comunicação, e ajuda a revelar nossas características de personalidade e de comportamento. Na música, ela pode ser apenas vocalizada, mas com texto, ela dá expressão e força única as palavras. A abordagem desse tema é em torno da linguagem vocal no estilo Rock, suas vertentes, gêneros e subgêneros, e sua mudança de comportamento, influenciando diretamente as gerações que tiveram grande contato com o estilo. O Rock tem uma estrutura musical derivada do Blues, e em alguns aspectos, até do Jazz e ao longo do tempo, foi se associando a outros gêneros musicais. Mas sempre foi, e é um estilo musical ligado à juventude e rebeldia, e vale ressaltar que é um estilo que atravessou o tempo e modificou padrões de comportamento na sociedade. Nesse artigo que apresento para o Simpósio temático Rock e Comportamento, abordo a análise musical e vocal, suas formas de expressão, interpretação do texto e do fraseado musical, as técnicas utilizadas, detalhando suas funções, posições e mecanismos da fisiologia e arquitetura vocal, as características peculiares dos ressonadores vocais, os registros da voz e suas passagens, formas de apoio respiratório, fonação, ornamentações. Ou seja, as afirmações e modificações vocais, as interligando ao aspecto comportamental, tudo com exemplos realizados através trechos cantados, analisando todas as épocas, com áudio e vídeo, inclusive laringoscópicos, que retratam visualmente os movimentos físicos e técnicos da voz no Rock e seu poder de influenciar o comportamento das pessoas.

PALAVRAS CHAVE: Rock and Roll, Técnicas Vocais, Canto no Rock

Link para o artigo completo: http://www.congressodorock.com.br/evento/anais/2015/artigos/3/artigo_simposio_3_989_rdgrecco@gmail.com.pdf

Brian May: as experiências polifônicas e orquestrações de guitarra no Queen que contribuíram para o desenvolvimento das gravações em overdub

Ciro Visconti

(Prof. Me. – SLROCK)

cirovisconti@gmail.com

RESUMO: O Queen lançou seu primeiro álbum em 1973 e imediatamente o público e a crítica reconheceram que tinham uma sonoridade diferente entre as bandas do cenário inglês do Rock no início dos anos 70. Enquanto bandas como o Led Zeppelin, Black Sabbath e Deep Purple exploravam sonoridades pesadas e performances improvisadas; bandas como o Pink Floyd, Yes, Genesis e Emerson, Lake & Palmer, proporcionavam viagens psicodélicas com longas e complexas seções instrumentais; o Queen misturava qualidades destas duas vertentes e ao mesmo tempo trazia uma sonoridade polifônica com arranjos vocais gravados em overdub (gravação em múltiplos canais que permite que um mesmo músico toque ou cante em várias camadas). Esta textura polifônica que foi criada na banda especialmente pelo vocalista e pianista Freddie Mercury, influenciou de forma decisiva o estilo do guitarrista Brian May que já no segundo álbum, Queen II, fez a sua primeira orquestração de guitarras gravadas em overdub na música Procession. A partir de então, as orquestrações de guitarra passaram a ser uma das marcas registradas do Queen e alguns dos solos mais marcantes deste importante guitarrista, como Killer Queen, Good Company, God Save The Queen (arranjo com orquestração de guitarras para o hino da Inglaterra), The Milionare Watz, Good Old-Fashioned Lover Boy, All Dead, All Dead, Bicycle Race, It’s a Kind of Magic, Innuendo, entre muitos outros, utilizaram as técnicas de gravação em overdub. Neste artigo que apresento para o simpósio temático Histórias do Rock, farei uma análise da evolução destas orquestrações de guitarra através de transcrições inéditas e de recriações de suas gravações (que serão mostradas em vídeo na apresentação).

PALAVRAS CHAVE: Queen; Brian May; Overdub.

Link para o artigo completo: http://www.congressodorock.com.br/evento/anais/2015/artigos/2/artigo_simposio_2_878_cirovisconti@gmail.com.pdf

A I Semana SL Rock vai de 13 à 17 de Julho, são 46 horas de workshop, aulas, palestras, shows e muito rock! Inscreva-se já porque as vagas são limitadas!

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I SEMANA ROCK 13 a 17 de Julho no Conservatório Souza Lima.

O Souza Lima Ensino de Música, através de seu núcleo SLROCK!, irá promover a I Semana Rock entre os dias 13 e 17 de Julho de 2015. A I Semana Rock será um evento de 46 horas totalmente dedicado a este gênero de música que é um dos mais populares há mais de 60 anos e contará com shows, workshops, palestras, mesas redondas, seminários e aulas com grandes nomes do rock brasileiro. Como o próprio rock, este evento será plural e incluirá diversos subgêneros (hard rock, heavy metal, classic, alternativo, etc), além de promover um diálogo saudável e democrático com diversos outros gêneros de música, sempre com a orientação de grandes músicos e professores. Esta será uma oportunidade única de você aprender com Edu Ardanuy, Ivan Busic, Ciro Visconti, Fábio Veronese, Rodrigo Grecco, Neila Abrahão, Denison Fernandes, Jorge Shy, Thiago Vilela, Luíz Carlini, Ariel Coelho, Silvio Moreira, Wesley Lély Caesar, João Falcon, Biek Yohaitus e assistir a shows especiais com Duo Elétrico (Lu Andrade e Ciro Visconti), Diafanes, Macaco Pelado, Destra, Valentine entre diversas outras atrações. Além das palestras, seminários e workshops, a I Semana Rock contará com aulas diárias de prática de banda ministradas por professores especializados em diversos estilos e as bandas montadas nestas aulas se apresentarão em um show especial no último dia do evento. Venha para uma semana que irá transformar sua vida!!!

As vagas são limitadas e todos os alunos receberão certificado.

Conservatório Souza Lima

Rua Dr. José maria Lisboa, 745, Jardins São Paulo

Tel. (011) 3884-9149

Semana Rock