Mesa Redonda – O Feminino no Rock
As mesas redondas da II Semana SLROCK acontecerão nas manhãs do evento e contarão com convidados especiais que farão um debate profundo sobre temas pertinentes aos alunos interessados em se desenvolver no gênero Rock. Elas estarão abertas à perguntas e a participação do público de maneira geral a fim de se criar uma atmosfera informal de discussões e de troca de informações.
A presença do gênero feminino no Rock sempre foi extremamente relevante em sua história. Certamente não são poucas roqueiras que embalaram canções nos diversos subgêneros do Rock, desde o pop até o Heavy Metal. No Brasil, a história do rock iniciou com a gravação de Rock Around the Clock (Bill Halley & His Comets) feita em 1955 por uma mulher, a cantora Nora Ney. Nos anos seguintes, o país teve grandes roqueiras que foram ídolos para diversas gerações, contudo, o Rock ainda é considerado um gênero musical machista. Nesta mesa redonda, as convidadas especiais irão dividir sua experiência vivida na cena rock, debater sobre este problema e refletir sobre possíveis soluções.
Data: 16/07/16
Horário 10:00
Local: Auditório do Conservatório e Faculdade Souza Lima
Endereço: Rua José Maria Lisboa, 745
Participantes:
Prof. Priscila Hilário
Iniciou seus estudos na bateria aos 13 anos no Conservatório Musical de Guarulhos, onde foi aluna destaque sob a direção do maestro Armando Colaccioppo e se formou em 4 anos. Além de ter cursado por dois anos e meio o Conservatório Souza Lima onde teve aulas práticas com o professor Ivan Busic (Dr.Sin) e diversas aulas de teoria musical como harmonia (Ciro Visconti – Diafanes), contraponto (Ciro Visconti), análise (Miguel Laprano, Carlos Ezequiel), percepção e rítmica (Bruno Facio, Guto Brambilla), história (Ana Maria Drummond, Sandra Abrão), arranjo entre outras. Participou de eventos da Prefeitura de São Paulo como o Centro Cultural Jabaquara, Vergueiro, incluindo Núcleo de Ação Cultural de Perus. Participa de palestras em diversos estados acompanhando José Luiz Tejon Mejido e Roberto Schinyashiki. Apresentações no Cruzeiro do Rock, Rhino`s Pub, Edifíco Copan, Faculdades Integradas de Guarulhos, Festival Metal Union no bar Matriz – MG, Dinossauros Rock Bar, Manifesto Bar, Blackmore Rock Bar, TonTon Jazz, Willy Willie Arqueria, além de muitos outros bares de São Paulo e interior.
É formada em bacharelado em bateria pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM) com aulas práticas a cargo de Alexandre Damasceno (Trinca de Cabum) e diversas aulas teóricas com Marisa Ramires, Sidney Molina e Marcelo Gomes.
Profa. Marina Dias
Marina Dias tem 31 anos, nasceu em Itapeva interior de São Paulo onde niciou seus estudos musicais aos 13 anos no “Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos” em Tatui.
Aos 18, se mudou para Osasco-SP onde iniciou sua experiência como como professora de bateria e também baterista free lancer.
Atualmente em São Paulo, divide suas atenções nos projetos Autorais “Marina e os Dias” “A Ostra” e “Oyster Movement” e continua seu trabalho como professora de bateria e Prática de Banda.
Saiba mais:
https://www.youtube.com/channel/UCap9O3EDtsFNQ5c6dmN_WwQ
https://soundcloud.com/oystermovement <<
https://www.youtube.com/channel/UCzikAbOHcWCvpU8–5B8Qcg
Lorena Hollander
Lorena Hollander atua no cenário artístico desde 2002, tendo participado de salões e mostras no Brasil, China e Europa, incluindo a III Bienal de Artes Brasileiras de Bruxelas, na Bélgica. Em 2002 Lorena fundou a banda Diafanes, na qual atua como compositora, cantora e multi-instrumentista, tocando guitarra, violão, percussão e koto (harpa japonesa). Também é responsável pela criação de todo material visual do grupo, inclusive pela produção de vídeos. Com o grupo Diafanes lançou três álbuns, fez turnês pelo Brasil e cinco turnês pelos Estados Unidos, participou de festivais como o SXSW em Austin, o National Cherry Blossom Festival em Washington DC e o V Fórum Social Mundial em Porto Alegre. Em 2013 idealizou o projeto beneficente “Ruído Abóbora”, no qual convidou outros 19 artistas plásticos para criarem obras utilizando como suporte guitarras do luthier Seizi Tagima. A mostra foi exposta na Matilha Cultural em 2013 e na Pinacoteca de São Caetano em 2014. Foi premiada pelo Museu Olho Latino, em Atibaia e pelo Centro Europeu, em Curitiba. Possui obras no acervo dessas instituições e também da Assembléia Legislativa, em São Paulo, e Fundação Bejing, na China. Em 2015 criou o projeto musical Sama Baiá, que terá seu primeiro disco lançado em setembro de 2016. Atualmente integra o Centro de Artes e Promoção Social do Grajaú, onde desenvolve um projeto de música e filosofia na periferia de São Paulo.
