Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Quarta-Feira, 12/07 às 20:00
Entrada franca e aberta ao público

https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Quarta-Feira, 12/07 às 20:00
Entrada franca e aberta ao público
Disciplina – História do ROCK
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Carga horária: 4 horas (1 hora por dia)
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
História do ROCK – três momentos de uma guerra social
O curso se concentrará em trinta anos de história do ROCK, desde o seu surgimento até a entrada dos anos oitenta. Primeiramente, serão levantadas as condições para o surgimento do ROCK enquanto gênero. Assim como o literário, o conceito de gênero musical consiste de uma síntese de elementos internos e externos ao discurso musical. Ao considerar esta síntese de modo estrutural, a noção de gênero não fica restrita ao seu próprio universo nem necessita ser considerada enquanto uma representação passiva de outras realidades.
O curso procurará explicitar, a partir da força relativa ao próprio gênero, a maneira como auxiliou na construção das realidades históricas e sociais em que surgiu, ao invés de apenas representá-las em sua forma musical. Em razão disso, o contexto histórico e social não representará apenas a matéria prima tomada pelo gênero nos produtos por ele engendrados, como também não se limitará à determinação coercitiva pela qual a forma do gênero se configura. O gênero musical também constrói estes contextos em sentido original. Ele não se limita apenas a expressá-los em sua própria forma, ainda que não deixe de fazê-lo, assim como não pode ser considerado o produto final deles.
Para se compreender a colaboração recíproca entre a música e o seu contexto histórico, é preciso antes de tudo assinalar os elementos consolidados por todo gênero de música popular relativa aos Estados Unidos. Estes elementos serão assinalados nos grupos opositores de gêneros anexos ao surgimento do ROCK, construindo a visão de mundo peculiar do pós-guerra. Em seguida ao período do surgimento do ROCK, a invasão inglesa representa a segunda fase, em que o ROCK integra as forças que sustentam diversos posicionamentos políticos e sociais contra a desigualdade, a violência e preconceitos de todo tipo. Em sua terceira fase, por fim, o ROCK vê seu conteúdo crítico e contestador re-significado pela lógica do mercado ao mesmo tempo em que sua forma se reformula, com o fim de atender prioritariamente ao entretenimento de forma passiva, em detrimento de seu conteúdo produtivo de resistência.
Silvio Moreira
Doutorando em estética pela FFLCH-USP, graduado em Psicologia e mestre em Filosofia pela PUC-SP. Atualmente é professor visitante da pós-graduação em Música Popular da Faculdade de Música Souza Lima e professor de estética e história da música no conservatório filiado à mesma instituição. Pesquisa atualmente em filosofia da arte, canção popular, estética e linguagem musical e estuda coerção de gênero na música popular como fenômeno linguístico e historiográfico.
Disciplina – Morfologia do ROCK
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Carga horária: 4 horas (1 hora por dia)
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
O teórico americano William Caplin afirma na introdução de seu livro Classical Form: A Theory of Formal Functions for the Music of Haydn, Mozart, and Beethoven (Oxford University Press, 1998) que pretende ressuscitar a morfologia [Formenlehre], subdisciplina da teoria musical que foi abandonada durante o século XX por diversas razões. Certamente, Caplin atingiu seu objetivo ao criar neste livro a teoria das funções formais que rapidamente passou a servir como base para diversos outros autores, inclusive para os pesquisadores das formas musicais do Gênero ROCK.
A disciplina Morfologia do ROCK, irá abordar este conceito de funções formais aplicado ao ROCK inicialmente em trabalhos de pesquisadores como John Covach, Mark Spicer, Drew Nobile, entre outros. O curso irá abordar desde a forma singular do Blues de 12 compassos até as canções through-composed, passando pela forma ternária AABA (Tin Pan Alley) e pelas variações da forma verse-chorus. Além disso, serão apresentados os principais tipo de temas utilizados em ROCK, como o esquema srdc (sentença clássica) e o período.
Todos os conceitos do curso serão exemplificados por análise das canções que também serão utilizadas nas aulas de Prática de Banda durante o curso.
Ciro Visconti
É bacharel em guitarra formado pela Faculdade Carlos Gomes, mestre em Processos de Criação Musical pela ECA/USP e doutorando na área de Teoria e Análise Musical, também na ECA/USP. Atualmente é Bolsista Fulbright e irá fazer o programa de Doutorado Sanduíche entre Agosto de 2018 e Maio de 2019 na CUNY (Nova York) sob a orientação do Prof. Dr. Joseph Straus.
É guitarrista da banda Diafanes que, em 15 anos de carreira, já lançou 3 álbuns – See Though, Obviously Clear e Ave – e fez 5 turnês pelos EUA tocando em diversos estados e em grandes festivais como o SXSW e Cherry Blossom Festival.
Participa do Duo Elétrico, formado com a cantora Lu Andrade (ex-Rouge) com um repertório de releituras de clássicos de Rock. O Duo se apresenta regularmente em diversas cidades brasileiras.
Participa do projeto Magical Box, ao lado da Cantora Carla Viana, do baixista Andria Busic e do baterista Ivan Busic.
Também é guitarrista das bandas Purpendicular, Bendito FrutoeRock4ALL.
É coordenador pedagógico e professor do Conservatório Souza Lima (curso livre e técnico) onde além de Guitarra, leciona as disciplinas de Teoria Musical, Harmonia, Contraponto e Prática de Bandas. Na mesma instituição leciona no curso de Pós- Graduação da Faculdade Souza Lima as disciplinas Contraponto aplicado à Música Popular e Teoria Pós-Tonal.
É colaborador da Revista Guitar Player pela qual já publicou dezenas de matérias e transcrições.
É autor de dois livros, Guitar Player Brasil – Série Estudo (2011, atualmente na terceira edição) pela Melody Editora e Simetria nos Estudos Para Violão de Villa-Lobos (2016) pela Paco Edições.
Disciplina – Harmonia do ROCK
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Carga horária: 4 horas (1 hora por dia)
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
Por volta de cinquenta anos as progressões harmônicas e os enlaces entre acordes do Gênero ROCK (1) ficaram sem uma teoria que os explicassem, mesmo que as teorias tradicionais de harmonia não dessem conta desta tarefa de maneira satisfatória. Durante estas décadas o estudo formal de harmonia ignorou completamente o Gênero alegando que sua harmonia seria baseada em progressões simples de tríades e que, portanto, não havia nada ali que realmente valesse a pena uma investigação mais profunda, afinal resumiam-se apenas a 3 ou 4 acordes.
De fato, quando os acadêmicos finalmente resolveram se dedicar ao estudo da harmonia no ROCK no início do século XXI, encontraram progressões que em geral eram formadas por tríades. Mas, nesse processo de estudo e análise descobriram também uma riqueza nestas progressões triádicas, já que o esquema funcional no qual os acordes se enlaçam não obedece aos paradigmas tradicionais da harmonia tonal.
Assim, nos últimos 10 anos uma nova teoria funcional foi criada, a fim de explicar fenômenos harmônicos que são comuns ao ROCK mas que ainda não tinham como ser explicados com as teorias vigentes, uma teoria baseada na abordagem sintática das funções harmônicas e que será exposta pela primeira vez no Brasil na disciplina Harmônia do ROCK durante a III Semana SLROCK.
A Harmonia Funcional Sintática é formada por conjunto de conceitos harmônicos que se opõe a tradicional visão de que a função de um acorde é definida por sua identidade (2). Nesta nova abordagem, a função harmônica é determinada pela posição em que o acorde ocupa na frase, tema, seção ou em qualquer unidade formal que esteja incluído. Portanto, esta é uma teoria que extrapola o campo puro da harmonia, agregando conceitos formais para formar sua lógica e descrever os enlaces de acordes no Gênero ROCK. Assim, surgem novos conceitos baseados na sintática harmônica, tais como: Pré-Tônica, Pré-Dominante, Rogue Dominante, Dominante Plagal, entre muitos outros. Da mesma maneira, os diversos tipos de cadência (autêntica, plagal, semicadência, etc.) são revistos nesta teoria.
A abordagem sintática das funções harmônicas foi desenvolvida por diversos teóricos e pesquisadores de música, como o Prof. Dr. Drew Nobile, o Prof. Dr. Christopher Doll, o Prof. Dr. Walter Everett, o Prof. Dr. Allan Moore, entre muitos outros.
Ciro Visconti
É bacharel em guitarra formado pela Faculdade Carlos Gomes, mestre em Processos de Criação Musical pela ECA/USP e doutorando na área de Teoria e Análise Musical, também na ECA/USP. Atualmente é Bolsista Fulbright e irá fazer o programa de Doutorado Sanduíche entre Agosto de 2018 e Maio de 2019 na CUNY (Nova York) sob a orientação do Prof. Dr. Joseph Straus.
É guitarrista da banda Diafanes que, em 15 anos de carreira, já lançou 3 álbuns – See Though, Obviously Clear e Ave – e fez 5 turnês pelos EUA tocando em diversos estados e em grandes festivais como o SXSW e Cherry Blossom Festival.
Participa do Duo Elétrico, formado com a cantora Lu Andrade (ex-Rouge) com um repertório de releituras de clássicos de Rock. O Duo se apresenta regularmente em diversas cidades brasileiras.
Participa do projeto Magical Box, ao lado da Cantora Carla Viana, do baixista Andria Busic e do baterista Ivan Busic.
Também é guitarrista das bandas Purpendicular, Bendito FrutoeRock4ALL.
É coordenador pedagógico e professor do Conservatório Souza Lima (curso livre e técnico) onde além de Guitarra, leciona as disciplinas de Teoria Musical, Harmonia, Contraponto e Prática de Bandas. Na mesma instituição leciona no curso de Pós- Graduação da Faculdade Souza Lima as disciplinas Contraponto aplicado à Música Popular e Teoria Pós-Tonal.
É colaborador da Revista Guitar Player pela qual já publicou dezenas de matérias e transcrições.
É autor de dois livros, Guitar Player Brasil – Série Estudo (2011, atualmente na terceira edição) pela Melody Editora e Simetria nos Estudos Para Violão de Villa-Lobos (2016) pela Paco Edições.
MASTERCLASS – Dissecando um Som
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Sábado, 15/07 às 17:00
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
NESSE MASTERCLASS, RODRIGO GRECCO APLICA FORMAS DE ESTRUTURAR UMA MÚSICA AO PONTO DE LEVÁ-LA AO PALCO, NOS ASPECTOS TÉCNICOS E MUSICAIS. PASSO Á PASSO. NO FINAL, A EXECUTANDO AO VIVO COM A BANDA HARDSTUFF E COM O CONVIDADO ESPECIAL MATEUS SCHANOSKI.
FOI ESCOLHIDO UM GRANDE CLÁSSICO DO ROCK PARA ESSA AULA:A MÚSICA BURN, DO DEEP PURPLE.
Atuando na noite paulistana desde 2012, a Hardstu conseguiu sua boa reputação tocando o melhor do Rock de todas as épocas, com um repertório variado de hits. O nome suges vo não nega a especialidade em Hard Rock — es lo consagrado por ícones como Van Halen, Whitesnake, Bon Jovi, Guns ́n ́ Roses, Led Zeppelin, Deep Purple entre outros.
Tendo como prioridade levar ao público a experiên- cia completa que um show de Rock proporciona, com atenção do gurino à performance, a Hardstuff consolidou seu nome na noite paulistana tocando em importantes casas do es lo como Café Piu Piu, Morrison, Manifesto, Wild Horse e Stones. Par cipa- ções ao vivo em programas de rádio como o “Kiss Club” da Kiss FM (São Paulo) abriram portas além da capital. O quarteto experiente formado pelos ir- mãos Ricardo Flausino (baixo) e Rodrigo Flausino (guitarra), Rodrigo Grecco (vocal) e Olavo Oliveira (bateria) tem no currículo bandas como Children Of The Beast (Iron Maiden Cover), Rock Stock, Destro- yer Kiss Cover e Heaven & Hell (Dio Tribute), além de trabalhos solo e em grupos autorais.
Com mais e mais shows e o aumento do público, em 2016 veio o projeto autoral com o EP “Hardstu “, nanciado com sucesso pelos fãs através de crowdfunding e produzido pelo ganhador do Gram- my La no Paulo Anhaia. O resultado é um Hard Rock vigoroso e melódico, com sonoridade que remete ao som de bandas como Eclipse, Go hard, Whitesnake e Van Halen. Com o single “Hardstu ” abriram-se novos espaços principalmente em território nacional com o clipe na programação do canal Music Box (NET).
Além do trabalho na noite, a banda também segue agendando shows em fes vais e eventos.
Con ra ao vivo: h ps://www.youtube.com/watch?v=t8-307dDYvU
Links:
Facebook: facebook.com/bandahardstu Youtube: youtube.com/bandahardstu Site: hardstu .com.br
Instagram: instagram.com/hardstu _br Twi er: twi er.com/hardstu _br
Contato:
Tel: (11) 98276-8489 / 2922-5985 E-mail: contato@hardstu .com.br
HARDSTUFF:
Olavo Oliveira — bateria e voz
Ricardo Flausino — baixo e voz
Rodrigo Flausino — guitarra e voz
Rodrigo Grecco — voz e violão
MASTERCLASS DE Bateria – Uma Introdução ao Gospel Chop Aplicado no Rock
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Quarta-Feira, 12/07 às 17:00
Este masterclass é parte do Curso de Extensão do Rock. O valor para alunos avulsos é de 50 reais.
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
O Gospel Chop é um tipo específico de virada desenvolvido, como o próprio nome sugere, dentro do contexto das igrejas pentecostais e neopentecostais norte-americanas. Suas principais características são o fraseado do tipo linear, ou seja, na maioria das vezes não existem notas tocadas em simultaneidade e certa sensação de perda do pulso musical.
Alguns bateristas vêm se destacando no uso desse tipo de virada, dentre eles: Aaron Spears, Chris Coleman, Tony Royster Jr., entre outros. No entanto, esses bateristas pertencem a um universo musical pouco ligado ao rock, o que, em certa medida, abre espaço para que os músicos desse estilo busquem adaptar o Gospel Chop à linguagem desse gênero.
O masterclass “Uma Introdução ao Gospel Chop Aplicado no Rock” tem por objetivo principal fomentar esse tipo de adaptação e ensinar ao baterista de rock, ainda que de maneira inicial, os elementos principais desse tipo de efeito, permitindo com que ele consiga, a partir de um método já estruturado, criar seu próprio conjunto de viradas Gospel Chop.
Rafael Tortola
Graduado em licenciatura em música pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (IA/UNESP). É professor do Conservatório Musical Souza Lima onde é responsável pelos cursos de Rítmica, Prática de Bandas Rock e instrumento bateria. Faz parte do corpo docente do curso técnico em música, neste mesmo conservatório, desde 2016.
Foi integrante da banda de rock alternativo Diafanes. Como baterista deste grupo participou da gravação de dois álbuns See-throught (2004) e Obviously Clear (2007). Também esteve presente nas três primeiras turnês norte americanas nos anos de 2007, 2008 e 2010, totalizando cerca de 55 shows.
Participou do grupo No!Voxx, que conquistou certo reconhecimento na noite paulistana. Com essa banda tocou ao lado de grandes nomes da música brasileira como: Roger (Ultraje a Rigor), Paula Lima, Vanessa Oliveira (programa ídolos/SBT), Rully Anne (The Voice – Globo), entre outros.
Atualmente participa do grupo de funk “Groovers”, que tem seu trabalho voltado à músicas autorais.
MASTERCLASS DE Bateria – A IMPORTANCIA DO UP-DOWN NAS MÃOS
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Quinta-Feira, 13/07 às 17:00
Este masterclass é parte do Curso de Extensão do Rock. O valor para alunos avulsos é de 50 reais.
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
Esse movimento feita pelas mãos, principalmente pela mão que está conduzindo o ritmo, me ajudou muito a alcançar uma velocidade maior, sem perder a precisão, e em muitas outras situações, deixando os ritmos com mais grooves pela diferença de força natural tocados pelo Up e pelo Down.
Como é o movimento?
Tudo parte de um princípio maravilhoso, que é de você dar dois toques com o pulso usando apenas um movimento de descida do braço.
O Down começa com a baqueta em cima, e depois de tocada, ela permanece perto da pele (como um tap). O Up começa onde o down parou, ou seja, bem perto da pele, e volta para onde começa o down. Essa diferença de começar em cima, ou começar rente a pele, é o que dá a diferença natural da dinâmica,(Down mais forte/up mais fraco) principalmente quando se está tocando grooves lentos. Já nas levadas rápidas quase não existe essa diferença por conta da própria velocidade. Não tem espaço.
Para entender bem a técnica, toque bem lento os dois movimentos e vai subindo a velocidade até o ponto que sentir que não está comprometendo o movimento e os toques.
Exs para praticar
HARMONIA ENTRE PÉS E MÃOS PARA VIRADAS
Trabalhar a harmonia entre os pés e as mãos na bateria hoje, é uma coisa quase que primordial. Os pés, sendo eles tocados nos bumbos ou em outras peças, sendo tocados com levas contínuas ou fazendo alguma evolução rítmica, enriquecem muito a musicalidade do baterista.
Quando você envolve bumbos e mãos em forma de virada, que é o que veremos aqui, dificilmente não soará bem, exceto se um toque estiver atropelando o outro pela falta de harmonia causada pela falta de coordenação, ai sim não soará legal.
Aqui vão alguns exercícios pra você começar essa informação no seu drumming; Tudo em compasso de 4/4
Tempos 1,2 e 3 MÃOS / tempo 4, BUMBOS
Tempos 1 e 2 MÃOS / Tempos 3 e 4 BUMBOS
Tempos 1 3 e MÃOS / Tempos 2 e 4 BUMBOS
Fazendo 4 toques nas mãos e 2 nos pés
Fazendo 2 x 2
TRABALHO DE BUMBOS NA MÚSICA – CONHECENDO AS POSSIBILIDADES
Os bumbos no meio jeito de tocar/compor, sempre foi o ponto mais alto de pressão que a música pode chegar (assim como o blast-beat também). Então sempre procurei saber quais as possibilidade que eu posso ter nos bumbos, assim busquei conhecer as figuras (que antes, na maioria das vezes, já tocava sem saber o que era) e o quanto versátil eu posso ser com elas, para me sentir mais versátil e ajudar a somar cada vez mais nas composições
Então aqui vão alguns exercícios de coordenação e levadas com bumbos em semicolcheia, tercina, sextina e fusa e as mesmas figuras tocadas em um mesmo compasso.
AMILCAR CHRISTÓFARO
Filho do baterista Claudemir Christófaro (The Four Boys), Amilcar Christófaro é baterista desde os 14 anos de idade. Seu nome é reconhecido nacional e internacionalmente por sua velocidade, musicalidade, técnica e perfeccionismo. Toca com os braços abertos (chimbal com a mão esquerda), adquirindo, assim, habilidade para executar de grooves lentos a levadas rápidas, como Skank Beat (Levada Thrash Metal tradicional) e blast-beats, além de demonstrar grande versatilidade e criatividade no trabalho com os dois bumbos.
Destro, tem como objetivo sua eterna busca pela ambidestria.
Suas maiores influências continuam sendo Dave Lombardo (Slayer), Lars Ulrich (Metallica), Iggor Cavalera (Sepultura era), Pete Sandoval (Morbid Angel), Gene Hoglan (Dark Angel e Death era), Mikey Dee (King Diamond era e Motörhead), Marky Edelmann (Coroner), Neil Peart (Rush), Scott Rockenfield (Queensrÿche), Nick McBrain (Iron Maiden) e Mike Portnoy (Dream Theater era).
Em 2005, tornou-se professor na Escola Bateras Beat em São Paulo, onde dá aulas até hoje.
Em 2013, lançou, em parceria com Dino Verdade (fundador do Instituto Bateras Beat), o método Mundo Double Bass (lançado também em DVD) – com o propósito de contribuir com a musicalidade do baterista que deseja explorar as possibilidades de tocar com os dois bumbos ou com pedal duplo.
Em 2017, entrou em estúdio para gravar o oitavo álbum de sua carreira com o Torture Squad, Far Beyond Existence, em que segue mostrando novos caminhos no mundo da bateria pesada, agressiva e, acima de tudo musical.
No currículo de sua banda, somam-se mais de 25 anos de estrada, oito álbuns de estúdio, três EPs, dois registros ao vivo e inúmeras turnês por Europa, Brasil e outros países da América do Sul.
TORTURE SQUAD
DISCOGRAFIA
A Soul In Hell – Demo (1993)
Shivering (1995)
Asylum Of Shadows (1999)
The Unholy Spell (2001)
Pandemonium (2003)
Death, Chaos and Torture Alive (2004)
Chaos Corporation – Single (2007)
Hellbound (2008)
Aequilibrium (2010)
Esquadrão de Tortura (2013)
Coup D´état Live (2015)
Far Beyond Existence (2017)
SINGLES
Chaos Corporation (2007)
Possessed by horror (2014)
Return of Evil (2016)
VIDEOGRAFIA
DVD – Death, Chaos and Torture Alive (2005)
DVD – Coup D´état Live (2015)
MASTERCLASS de Vocal – BELTING, BELTING CONTEMPORÂNEO E VOZ MISTA
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Quinta-Feira, 13/07 às 17:00
Este masterclass é parte do Curso de Extensão do Rock. O valor para alunos avulsos é de 50 reais.
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
BELTING – Surgimento
A técnica de cantar belting surge nos teatros musicais americanos e ingleses, especialmente, em virtude da falta de equipamentos (microfones) que pudessem amplificar a voz cantada/falada. Até então, somente cantores líricos possuíam essa capacidade, mas a estética do canto (erudito) nem sempre era a desejada.
No Brasil, foi introduzida no início dos anos 90, com o aumento de títulos musicais da Broadway que foram vertidos para o português.
BELTING – O que é
Dada a maneira que se articula o idioma inglês, com maior predominância da musculatura naso-faríngea e ressonância frontal, criou-se um método de cantar com ênfase nesta região. Por esse motivo o som é, por muitas vezes, nasal, embora a ressonância não ocorra no nariz, mas atrás deste e na maçã do rosto. Como o objetivo era produzir um som forte e projetado, havia predominância de TA (músculo tireoaritenóideo), responsável pelo grave (voz de peito), e as vozes eram trabalhadas para aumentar sua extensão quase sem utilização do CT (músculo cricotireóideo).
BELTING CONTEMPORÂNEO – O que é
Também chamado de Crossover Singing, o belting contemporâneo se diferencia do pure belting porque permite maior utilização do CT (voz de cabeça). Há menor elevação da laringe e maior participação do palato e articulação. A ressonância permanece frontal e projetada.
VOZ MISTA – O que é
A voz mista é semelhante ao belting contemporâneo. Na verdade, a diferença ocorre na projeção, que não é frontal, tampouco produz um timbre agressivo e/ou metálico.
A voz mista é produzida ao se equilibrar o uso dos músculos CT e TA. Esse equilíbrio não necessariamente significa que ambos estejam sendo utilizados na mesma proporção, mas que são ‘’misturados’’ a fim de se obter o som desejado, seja ele mais pesado/leve, grave/agudo.
BELTING – faz mal?
Por alegarem uma maior elevação da laringe e predominância de TA, o belting é considerado perigoso por muitos, entretanto, todos os estilos e técnicas envolvem mudança na posição laríngea. Qualquer técnica de canto quando mal trabalhada pode prejudicar o cantor. O segredo aqui está na percepção de como usar os ajustes vocais, no caso equilíbrio entre CT e TA, bem como apoio e ressonância.
Fernanda Pagani
Fernanda Pagani é cantora e professora de canto, formada em Música – Técnico em Canto Popular, no Conservatório e Faculdade Souza Lima no ano de 2016. Trabalhou como cantora para os cerimoniais Musiccata, Invicthus e Minuetto Coral e Orquestra entre 2014 e 2016, e também com as bandas de baile Footloose, Acqua Marina e Anagrama entre 2013 e 2016. Foi professora da rede internacional School Of Rock, unidade São Caetano do Sul, durante 1 ano. Atualmente, é cantora da banda Garagem Rock Band e professora na Arena Music (Santo André/SP), onde está desde 2014. A carreira artística teve início através da dança e do teatro, onde, aos 15 anos, começou a cantar. Estudou canto no Studio Gava (Wilson Gava é diretor musical e artístico – Seu currículo inclui trabalhos com os diretores Wolf Maya e Dennis Carvalho, bem como com os músicos, Sandy & Junior, Roupa Nova, Paula Lima, entre outros). No teatro, interpretou 3 peças entre 2004 e 2006; e participou de um curta-metragem para a Faculdade USCS em 2008. Formada em ballet clássico, dançarina de jazz e dança contemporânea, participou de festivais de dança em diversas cidades, onde obteve, junto ao grupo de dança, premiação em 4, além de possuir certificação como dançarina junto ao Sindicato de Dança e Ministério do Trabalho. Ao reunir as três artes, participou de remontagens dos musicais Cats (2007); protagonizou o musical Grease ao interpretar Sandy (2008 e 2009); e em 2010, foi a Bela de A Bela e a Fera. http://www.youtube.com/user/fvpnanda
https://www.instagram.com/fvpagani/
https://www.facebook.com/fernanda.pagani.3
fernandapagani@rocketmail.com
MASTERCLASS de Baixo – Estética das linhas de baixo no Rock
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Sexta-Feira, 14/07 às 17:00
Este masterclass é parte do Curso de Extensão do Rock. O valor para alunos avulsos é de 50 reais.
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
A estética musical é o campo da música que entra em contato com a filosofia para se debruçar sobre a forma com que os elementos musicais são organizados numa obra. Analisa também o porquê da notoriedade de algumas músicas, artistas e, no nosso caso, linhas de baixo. Existem linhas mais interessantes que outras ou é tudo uma questão de gosto?
A Masterclass “Estética das linhas de baixo no Rock” pretende reunir alguns princípios que constituíram as melhores e mais icônicas linhas de baixo no Rock, levando em consideração a frase musical, a forma e outros aspectos. Há particularidades inerentes a cada música, mas veremos que é possível encontrar padrões comuns às linhas mais consagradas
Caio Pamplona
Neto de Jadir Da Mata e filho de Gilson Da Mata Pamplona, Caio Pamplona estava sempre rodeado por músicos da família Da Mata, entrou em contato desde pequeno com rodas de choro e samba e logo se interessou por tocar instrumentos musicais. Aos 10 anos de idade decide por tornar o contrabaixo seu instrumento principal e aos 18 mudou-se para São Paulo a fim de continuar seus estudos. Cursou contrabaixo elétrico por três anos no curso Livre do Conservatório Souza Lima com Ximba Uchyama, bateria por um ano com Thiago Vilela, contrabaixo acústico erudito por um ano na Escola Municipal de Música com Marco Brucoli e hoje, com 22 anos, está no terceiro ano de graduação em contrabaixo acústico pela Unesp. Em 2016 entrou para o time de professores do Souza Lima e em 2017 do Centro Cultural EITA. Ministra aulas de baixo elétrico na unidade Moema e Galeria do Rock do Souza Lima e no EITA em Perdizes, bem como dá aulas particulares. Atua como músico prático, sobretudo, na cena de música autoral com a banda Mamamute, mas também participou como baixista de projetos dos mais variados estilos; são alguns desses:
Zaltana – Metal, 1 CD lançado e shows realizados em SP capital.
Diafanes – Rock, 3 CD´s lançados e 5 turnês internacionais.
Fluous – Fusion e Neo Soul – 1 CD lançado e shows em SP capital.
Tito Falaschi Project – Metal, 1 CD gravado e shows realizados em SP capital.
Setrovian – Metal, 1 demo lançada 1 CD em gravação e shows realizados em cidades do interior da Bahia; Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Cotegipe, São Desidério.
Juliana Franke – Música brasileira e Jazz, 1 CD lançado e shows no estado de São Paulo.
Orquestra Filarmônica de Santo Amaro – Repertório orquestral.
Orquestra Popular de Boslo – Música de câmara e apresentações em peças de teatro.
Orquestra de Guitarras Souza Lima – Música erudita para formação de guitarras e baixo elétrico, shows realizados em Boston, interior de Minas Gerais e capital e interior de São Paulo.
Bendito Fruto/Rock 4 all – Shows realizados no estado de SP.
Purpendicular – Cover de Deep Purple, shows realizados no estado de SP.
The Wizards – Banda baile de rock que se apresenta em palestras do Roberto Shinyashiki, shows realizados pelo Brasil em Manaus, Macapá, Porto Alegre, Vitória (ES) e São Paulo.
Calango Quarteto – Jazz e música brasileira – shows na cidade de SP.
Outros – Senzalla, Bluedozer, Além do Mapa, Depois das 11, Mr Huddy, Live Hits, etc…
MASTERCLASS DE GUITARRA – INTERPRETAÇÃO E PEGADA
Local: Auditório da Faculdade e Conservatório Souza Lima
Data: Quinta-Feira, 13/07 às 17:00
Este masterclass é parte do Curso de Extensão do Rock. O valor para alunos avulsos é de 50 reais.
Faça a inscrição para a Semana SLROCK no link:
https://souzalima.com.br/Eventos/iii-semana-sl-rock/
1) APRESENTAÇÃO
– Execução de uma música com backing track – A importância da interpretação
2) ELEMENTOS DE INTERPRETAÇÃO
– Uma melodia, várias possibilidades
– Elementos/técnicas: bends, slides, ligados, harmônicos, alavanca, palm muting, double stops, palhetada arternada e sweep
– Dinâmica
– Guitarra soando como guitarra
– Bases/Riffs
3) DESENVOLVENDO A “PEGADA ROCK” – Como estudar
– Timbre
– Escalas mais usadas
– Suas playlists
4) ESTILO PESSOAL
– Liquidificador
– O que você faz de melhor?
* Participação do público com perguntas durante toda a aula
RODRIGO FLAUSINO
Músico profissional, Rodrigo Flausino começou sua trajetória na guitarra há mais de 20 anos. Estudou com nomes consagrados e referências no instrumen- to, tais como Mozart Mello, Edu Ardanuy, Jefferson Ardanuy e Christian Mc Carthy. Formado no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), começou a ministrar aulas de guitarra em Osasco-SP em meados de 1999.
Com influências principalmente no rock, no ano 2000 fundou a banda Nonah com a qual divi- diu o palco com nomes como Golpe de Estado, Made In Brazil, Patrulha do Espaço e Baranga. Com duas demos e um CD gravado, o Nonah participou de festivais de bandas onde teve des- taque principalmente em São Paulo no Manifesto Rock Fest quando ganhou a edição de 2009 e no qual Rodrigo foi premiado como melhor guitarista na ocasião.
Passando pelas bandas tributo como Destroyer e Children Of The Beast fez centenas de shows em diversas cidades do Brasil e até no exterior to- cando para milhares de pessoas, inclusive em eventos como Sun Rock Festival em João Pes- soa (que reuniu nomes como Scorpions, Sepultu- ra e Angra) e Motorcycle Rock Cruise. Com es- sas bandas também participou de programas de TV no SBT, Bandeirantes, MTV e na Rede Globo em 2009, quando ganhou o prêmio de melhor banda cover do Brasil com o Destroyer. Passou pela banda solo do Detonator (Bruno Sutter – com o qual também formou a banda Children Of The Seven Keys, tributo ao Helloween).
Dando sequência à faixa “Highflying” (2010) composta para a coletânea Guitarras Vol.4, em 2014 veio o trabalho solo – um EP com 4 faixas instrumentais com clipe promocional da músi- ca “Pointless Race” (esta também bastante tocada como trilha sonora em programa do Canal Combate. Neste mesmo ano, gravou todas as guitarras do álbum “Foundation” da banda Hatematter além de participar ativamente da composição do mesmo. Em 2016 foi a vez do projeto autoral da banda HARDSTUFF com EP financiado com sucesso pelos fãs através de crowdfunding e produzido pelo ganhador do Grammy Latino Paulo Anhaia. O clipe da música “Hardstuff” foi veiculado pelo canal Music Box da NET.
Hoje Rodrigo se dedica principalmente à banda HARDSTUFF, a qual fundou em 2012, que tem agenda cheia tocando nas principais casas de Rock de São Paulo capital, além de shows em eventos por todo
o país e compromissos promocio- nais como na rádio Kiss FM onde tocou ao vivo no programa Kiss Club. Além das aulas de guitarra presenciais e via Skype, e ao canal do YouTube, desde 2016, com au- las e dicas do universo da guitarra com vídeos novos toda semana.
Entre os diversos projetos mencionados, participou de jams com músicos consagrados na cena Rock nacional e internacional como Kiko Loureiro, Edu Falaschi, Fabio Lione, Nando Fernandes, Chris Kale (Five Finger Death Punch), Aquiles Priester, Felipe Andreoli, Andreas Kisser, Paulo Zinner, Heros Trench e Marcello Pompeu, além de integrar as bandas de Paul Di ́anno (ex-vocalista do Iron Mai- den) e do Phil Lewis (a voz do L.A. Guns) em passagens pelo Brasil.
Links relacionados:
facebook.com/rodflausino youtube.com/rodflausino rodflausino.com.br
Contato: rod_flausino@hotmail.com Fone: (11) 98276-8489